A Arte de Arruinar a Sua Própria Vida

Muitas vezes culpamos os outros, as circunstâncias, as adversidades, a vida pela nossa infelicidade. Porque não conseguimos comunicar as nossas emoções, porque deixamos que os outros controlem a nossa vida, porque nos deixamos levar em situações difíceis…No entanto, somos nós próprios os responsáveis pela nossa felicidade.

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A Culpa não é Sempre da Mãe

Com base em relatos de diversas mães, recorrendo à análise de psicólogos, pediatras, e com a experiência de 12 culposos anos de maternidade, a jornalista Sónia Morais Santos, mãe de três crianças, traz-nos A Culpa não é sempre da Mãe! Um livro bem-humorado da autora do blogue Cocó na Fralda, onde as leitoras se vão comover com algumas histórias, identificar-se com outras tantas situações, gozar consigo próprias, pensar sobre a maternidade e rir-se à gargalhada com situações por que todas nós já passámos.

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A Idade do Armário

Entre a infância e a adolescência, há uma etapa intermédia – o início da puberdade – em que os pais assistem impotentes às transformações físicas e comportamentais dos seus filhos, que mais lhes parecem seres extraterrestres vindos de um planeta distante.

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A Inutilidade do Sofrimento

O dia-a-dia é feito de dificuldades e contrariedades que, muitas vezes, nos fazem esquecer a importância das pequenas coisas da vida. Acabamos por nos sentir sempre insatisfeitos, sofrendo por antecipação com situações que até acabam por se revelar simples de resolver. É verdade que todas as pessoas sofrem.

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A Linguagem Mágica dos Bebés

Joana Rombert, especialista em terapia da fala, depois do grande êxito de O Gato Comeu-te a Língua?, traz-nos A Linguagem Mágica dos Bebés, um livro profusamente ilustrado que descreve as várias etapas comunicativas e linguísticas do desenvolvimento da criança, desde os 0 meses até aos 3 anos, onde encontra ainda as estratégias e os jogos que o vão ajudar a estimular e desenvolver a comunicação com o seu filho.

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A Verdade Sobre a Mentira

A psicóloga María Jesús Álava Reyes, autora do bestseller A Inutilidade do Sofrimento, ensina-nos a detetar as nossas próprias mentiras e as dos outros, a perceber se existe uma relação direta entre mentira e a personalidade que leve determinadas pessoas a mentir mais do que outras, quais os erros a evitar para não cairmos nas mentiras alheias ou se temos consciência das nossas próprias mentiras.

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Acompanhar na morte

Um guia prático para cuidadores e doulas de final de vida

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Amor Zero

Tendemos a considerar que um psicopata é obrigatoriamente um assassino em série, louco e raivoso, mas existem milhares de pessoas à nossa volta que se comportam com aparente normalidade e que, embora não matem, são capazes de destruir a nossa vida quando nos envolvemos com elas. Baseado numa experiência clínica de 25 anos a tratar vítimas de relações sentimentais altamente destrutivas, o psicólogo e investigador Iñaki Piñuel explica de uma forma clara e prática como detetar pessoas tóxicas e como nos podemos livrar delas. Amor Zero vai ajudá-lo a sair deste tipo de ligações doentias, a identificar um psicopata integrado e a fechar todas as portas para que não volte a entrar na sua vida.

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As mulheres que dão tudo em troca de nada

Joga bem as tuas cartas no amor

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As três chaves para a felicidade

Um livro que nos inspira a olhar a vida de frente, com determinação, sem os medos habituais que nos impedem de desfrutar e aprender com cada experiência, com cada vivência, com cada oportunidade que nos surge. Perdoarmo-nos não significa esquecer, mas sim ganharmos alguma paz interior. Aprendermos com os erros do passado, o que fizemos ou deixamos de fazer, e com as experiências mais difíceis, sem perdermos a nossa autoestima. Ao perdoar-nos, reconciliamo-nos connosco e com os outros. Aprendemos a gostar mais de quem somos.

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Coaching para Pais

Educar é decidir entre vários caminhos. Educar implica reflectir sobre o que queremos para os nossos filhos. Como os queremos educar? Que adultos queremos que sejam no futuro? Nenhum de nós nasceu com a competência para ser pai ou mãe. E a intuição não basta. É preciso trabalho e ter vontade de aprender.

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Crianças Felizes

Quantas vezes deixamos os nossos filhos na escola e vamos para o trabalho a pensar «por que é que temos sempre de nos aborrecer logo de manhã uns com os outros? Por que é que as coisas não correm bem?» Prometemos que quando os formos buscar, as coisas serão diferentes. Planeamos actividades para fazermos no final do dia, idealizamos os momentos que queremos viver, para depois esbarrarmos no cansaço deles [e no nosso] e é o «vira-o-disco-e-toca-o-mesmo».

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